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Tratamentos faciais e corporais. Atendimento masculino e feminino.

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Atendimento com hora marcada, em um local agradável,equipado com mobiliário, equipamentos e aparelhagem novos (estimulação russa, Vibrocell, ultrassom, vapor de ozônio, manta térmica, massageador com infravermelho, alta freqüência).

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Estética, saúde e beleza

Preservação da saúde e beleza da pele facial


Muito mais do que uma questão de beleza meramente externa, os procedimentos estéticos não invasivos para higienização e hidratação da pele facial objetivam a recuperação da saúde cutânea.


A beleza, às vezes, é pouco compreendida por ser associada a um comportamento fútil. Isso é um engano. Tratar a pele, cuidar da saúde, praticar esportes e freqüentar as clínicas de estética não é tarefa para fúteis e pobres de espírito. Homens e mulheres inteligentes e fortes são os que têm maior entusiasmo para cuidar da beleza e da saúde. A beleza traz segurança, confiança, bem estar, prazer.

Sabe-se que a imagem pessoal transmite ao outro sentimentos e pensamentos, portanto, ela deve ser bem cuidada. A pele facial precisa estar hidratada e saudável.  No mundo moderno, a boa aparência é essencial para o sucesso em diversos setores da vida: social, profissional, pessoal. Boa aparência significa realização, atenção, aceitação social, poder de atração.

Limpeza e higiene são fundamentais para qualquer parte do corpo, porém algumas partes, como a face, demandam procedimentos cuidadosos em áreas mais sensíveis. Para se ter uma pele bonita e saudável, é  importante que se tenha bons hábitos em vários aspectos da vida e supervisão adequada no tratamento da pele.

O envelhecimento é um processo sistêmico ao qual todo ser vivo está sujeito com o avanço da idade. Esse processo biológico é inevitável, complexo e contínuo, que se caracteriza por alterações celulares e moleculares, levando ao envelhecimento e morte das células.

Divide-se o envelhecimento cutâneo em: intrínseco ou cronológico e extrínseco ou fotoenvelhecimento. Segundo Fischer (2002 apud Bagatin, 2008), o fotoenvelhecimento “nada mais é que a superposição dos efeitos biológicos da radiação ultravioleta A e B (UVA, UVB) sobre o envelhecimento intrínseco” [1].

O envelhecimento cutâneo tem adquirido grande importância nas últimas décadas, despertando muito interesse na classe científica, que procura entendê-lo melhor, transformando-o em objeto de estudo. Observa-se que, apesar do comprometimento das funções da pele ao longo da idade, seu principal papel como barreira protetora do organismo frente às diversas agressões do meio ambiente, raramente falha no decorrer dos anos; mas por ser a pele responsável pela aparência externa, seu envelhecimento abala profundamente o indivíduo, estimulando-o a buscar meios para retardar os problemas causados ou melhorar algumas características adquiridas como rugas, diminuição de tônus, perda de elasticidade e hidratação.

Quando se chega aos 35 ou 40 anos, em geral, aparecem os sinais de envelhecimento: rosto, colo e mãos apresentam manchas e rugas. Atualmente, tem-se uma variada quantidade de técnicas de procedimentos estéticos que podem ajudar a suavizar os sinais do envelhecimento tornando a pele mais oxigenada, bonita e saudável. Para tanto, alguns procedimentos estéticos podem ser aplicados com resultados satisfatórios.

De tal forma que é possível afirmar que a correta aplicação dos procedimentos estéticos de higienização e hidratação cutânea são capazes de retirar as células mortas, deixando a pele facial mais oxigenada e saudável, e seus benefícios, como retardador no envelhecimento cutâneo, serão sentidos e apreciados pelo cliente.

Tem-se que o resultado de uma intervenção estética é satisfatório quando a atuação na imagem trouxer benefício ao bem estar da pessoa como um todo, que produzam efeito também na auto-imagem do cliente.


[1] FISHER GJ, KANG S, VARANI J et al. Mechanisms of photoaging and cronological skin aging. Arch Dermatol. 2002, 138:1462-70. apud  BAGATIN, Edileia. Envelhecimento cutâneo e o papel dos cosmecêuticos. Boletim Dermatológico UNIFESP. São Paulo, n. 17, p.1-4, jan/fev/mar. 2008. Disponível em: < http://www.unifesp.br/dderma/pdf/ed_17_envelhecimento_cutaneo.pdf>. Acesso em 11 ago. 2011.